quarta-feira, 25 de março de 2009

Office 2007

Hoje em dia esta cada vez mais comum o fato de se trabalhar em um documento em vários lugares diferentes. Por exemplo, é muito comum trabalhar em um documento tanto na sua casa quanto no seu trabalho. Para os completamente desinformados do mundo de tecnologia, já faz um tempo em que a Microsoft lançou o Office 2007 que utiliza um novo formato de gravação para os arquivos dela (.docx, .xlsx, .pttx, etc.). Para quem trabalha com duas versões do Office as novas versões não são compatíveis com as versões antigas.

 

Como tenho instalado o Office 2007 em uma das minhas maquinas, acabo enviando para pessoas do meu grupo de trabalho sempre um documento nesse formato novo. Como era de se esperar da eu sempre recebo um e-mail de uma pessoa dizendo que não tem como abrir, pois tem apenas o Office antigo. Pois bem, se você digitar no Google “Office 2007 2003” um dos primeiros resultados é um site da Microsoft com um conversor para esse formato.

 

Sei que a ignorância humana prevalece na maioria das pessoas, mas se você ainda não tem esse conversor, por favor, acesse o site (http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?familyid=941b3470-3ae9-4aee-8f43-c6bb74cd1466&displaylang=en) e baixe o mesmo.

 

Se você não tem a menor idéia do que eu estou falando simplesmente acesse a pagina da Microsoft (cujo link eu colei no parágrafo acima) e clica em download. Se você é incapaz de fazer isso, por favor, procure o hospital mais próximo e diga que quer doar seus orgãos, pelo menos assim você terá feito algo de util.

 

Esta mensagem pode conter informação confidencial e/ou privilegiada. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber esta mensagem, não pode usar, copiar ou divulgar as informações nela contidas ou tomar qualquer ação baseada nessas informações. Se você recebeu esta mensagem por engano, por favor avise imediatamente o remetente, respondendo o e-mail e em seguida apague-o. Agradecemos sua cooperação.  This message may contain confidential and/or privileged information. If you are not the addressee or authorized to receive this for the addressee, you must not use, copy, disclose or take any action based on this message or any information herein. If you have received this message in error, please advise the sender immediately by reply e-mail and delete this message. Thank you for your cooperation. 

quinta-feira, 19 de março de 2009

My CSI

Já faz algum tempo que nosso caro amigo Ramon nos infernizou a vida para abrirmos um blog. Nesse processo fui declarado como Blogger Manager disso aqui. Embora eu nunca tenha mexido em blog, não esteja na porra do orkut (alias pode falar palavão aqui???) e esteja a uns 7 anos tentando apagar qualquer informação minha da internet estoy yo aqui.

Nesse momento pensando sobre o que  escrever, transito dessa cidade onde nenhum prefeito/governador faz PN para construir uma rede decente de transporte publico (leia-se metro APENAS). Mas acho que ao invés disso vou deixar esse espaço para simplesmente relatar o que tantos perguntam a mim nas ultimas semanas bem como testar a postagem por e-mail.

Prelúdio
A principio para os mais desinformados eu fui assaltado a mão armada nessa cidade maravilhosa que vivemos. Levaram meu carro, meus pertences, chaves de casa, docs do carro, minha calculadora HP e outras coisas que agregavam para a minha estadia na terra. Não me machucaram mas o susto foi bem grande. Domingo passei meio bobo com o susto, sem falar que dormi mau pra caralho.

Capítulo 1
Segunda como tinha tudo para começar bem, dormi ate tarde cheguei no trampo, não levei enrabada do chefe. Tudo ia de bem bom... fui a Claro Celular... to lá... pans... me curtindo, escolhendo o cel novo com os 3 Octazilhoes de pontos acumulados da mama. Quando recebo a ligação, é meu pai. Ele me diz que acharam meu carro. O oficial em requisitou que eu fosse ate o 24o DP para buscar o mesmo.

Capítulo 2
Bem as twenty one hundred hours eu saio de casa em direção a 24 DP. Depois de uns 40 Km pergunto ao motorista do taxi se estamos perto. Ele afirma que sim soh mais alguns metros (leia-se mais 30 min).

Chegando ao local (24 DP), eu inocente de tudo acho que meu carro estaria no patio... acho que nunca fui tao mirim na vida... o cara me fala que meu carro ta na rua ainda, bem vamos lá pegar o carro então.

Capítulo 3
Chego na bocada (ok, aqui eu to exagerando um pouco, nem era tao bocada assim, mas tenho de jogar o efeito dramático), olho o carro, tudo parece estar bem. Volto minha atenção para o guardones e falo, "Beleza, vamos de volta pra DP?". ele responde: "Não podemos, tenho de esperara a perícia". poxa legal né... "my very on CSI episode.. starting: ME as the guy got the bullet".

Mas fazer o que, se tem que esperar então esperamos... afinal a perícia já estava a caminho. (Nesse ponto vou encurtar as minhas 3 horas de conversa fiada com o guardinha e pular para o ponto em que a perícia compareceu ao local as duas da madruga). Sai uma mina do carro, e já reclama que meu pai ta dentro do carro. Afinal ele como DONO do carro devia esperar as 3 horas em pé do lado de fora, pq estando dentro do carro ele contamina as evidencias e evita que os meliantes possam ser identificados. Afinal todos nos sabemos que o estado vai gastar uma grana com perícia no meu carro, mais uma outra grana com alguns testes de saliva e DNA para tentar encontrar os ladroes.

Bem, a perita saca uma câmera fotográfica tira DUAS fotos e vai embora.... eu fiquei pasmo... 3 horas de espera pra duas fotos que não serviram pra porra nenhuma.

Capítulo 4
Volto pro DP já com meu carro. Maravilha são 2 da manhã só imprimir o BO e o Doc. de liberação do carro que em 30 mim to em casa. Claro que eu mais uma vez estava errado... o BO demorou 2 horas para sair e o Doc. de liberação mais 30 mim... tudo isso pq o sistema estava fora do ar. Como é que pode o sistema de policia ficar fora do ar? Se rola alguma coisa importante (tipo outra revolução do PCC) basicamente a policia não fica sabendo. 

Capítulo 5
As  4:30 da madruga eu volto pra casa. Com meu carro fedendo a cigarro puro, não preciso nem dizer que dos pertences de dentro do carro nada sobrou. E ainda assim com o cú na mão de fazer alguma curva errada e terminar em um beco do lado do zé pequeno.

Final
Bem na vida temos sempre algumas surpresas. Um gari de rua aparece em casa na terça com uma sacola cheia dos meus pertences. Ainda tenho meu fichário, minha apostila da faculdade, as chaves da minha casa, meu kit de higiene pessoal do trampo (escova de dentes, pasta, etc) e minha calculadora (sendo essa a única peça eletrônica que ele devolveram).

Bem para os que me conhecem sabem que eu não escrevo textos longos e que pelo visto eu gastei fácil um bom tempo no texto acima, sendo assim vou nessa.
Abraços.

terça-feira, 17 de março de 2009

Falando das universidades

Nosso amigo Isray tocou num ponto nevrálgico que é o relacionamento com a iniciativa privada. Ao contrário do que os comunistas da USP fazem parecer, é possível receber dinheiro de empresas sem vender a sua linha ideológica. O nome USP é de alto respeito no Brasil e na América Latina, e pode agregar muito à imagem de uma empresa que queira associar-se como vanguarda em pesquisa científicas. Ambos têm muito a ganhar.

Outro ponto é que os próprios formados na USP nada fazem. O sujeito recebe a melhor educação do país, se torna executivo / juiz / médico de sucesso e desfruta de seus altos rendimentos enquanto mal se abala com a situação caótica da universidade. É comum existirem grupos de alumni, ex-alunos, participando de conselhos e mesmo colocando a mão no bolso para ajudar as universidades nas quais estudaram.

E outro ponto é que convencionou-se associar no Brasil, estruturas de qualidade a ensino pífio. Enquanto as melhores universidades do país têm instalações lamentáveis, as particulares acenam com laboratórios, centros de informática, tudo do bom e do melhor, de certa maneira para compensar a falta de docentes qualificados. E aí se criou uma mística que universidade com estrutura não pode ser boa. É um pré-conceito que precisa acabar.

E mais outro ponto ainda é que o governo tem todo o dinheiro do mundo para investir na USP, mas prefere gastar com outras coisas. O governo federal, por exemplo, está ocupado comprando votos pelo Bolsa Família.

domingo, 15 de março de 2009

Não Veja

Em plena campanha aberta da mídia (principalmente a Veja) para condenar o delegado da PF Protógenes Queiroz e salvar o banqueiro Daniel Dantas, a pergunta é: o povo engole essa?
Enquete da UOL mostra que não. Das (até agora) 7005 pessoas que votaram, apenas 9,09% acham que o responsável pela prisão de diversos investigados na Operação Satiagraha deveria ser, ele mesmo, preso. Alguns ponderam que ele deveria ser investigado por seus métodos (10,78%). Os demais prestam incondicional apoio ao delegado, entendendo que ele deve investigar mais casos de corrupção (18,80%), voltar ao comando da Satiagraha (20,46%) ou ser condecorado (40,87%!). Parece mesmo que desde a eleição de 2002 a população vem dando mostras de que não engole mais qualquer coisa que a imprensa tente empurrar goela abaixo...

sexta-feira, 6 de março de 2009

Diferentes Realidades...

Em sequência ao post do Rick, de 04 de Março, aqui vai um testemunho de alguém que viveu a realidade das universidades públicas brasileirais e vive atualmente a realidade de uma universidade pública canadense.

Fiz minha graduação na USP e estou, atualmente, em vias de terminar um mestrado na Universidade do Québec, no Canadá. Interessante ressaltar que ambas as universidades são públicas. No entanto, na UQ os estudantes pagam mensalidade, dividindo com o poder público os gastos totais para a manutenção da estrutura universitária. Como no Brasil, aqui não são todos os alunos que podem arcar com as despesas dos estudos, mas um sistema eficiente de bolsas de estudos existe, onde a universidade realiza a captação do dinheiro junto à iniciativa privada. Além disso, os departamentos possuem diversos tipos de acordos com variadas empresas que investem em educação e pesquisa, recohendo frutos não só com relação à economia de impostos, mas também nos resultados dessas pesquisas para alavancar a industria local. Isto sem falar da linha de financiamento que o governo provincial disponibiliza, a juros simbólicos...

Enquanto aqui a sociedade considera a aliança entre universidade e empresas algo essencial para garantir um alto nível de produção acadêmica e o aprimoramento de novas tecnologias, os uspianos consideram esta união como a venda do conhecimento e o fim da independência universitária. Será?

Tecendo uma opinião pessoal, creio que a época de isolamento das universidades públicas no Brasil não pode mais existir. A Politécnica, na USP, só é capaz de oferecer uma satisfatória estrutura acadêmica aos seus alunos de graduação (bibliotecas equipadas, salas de computador, acesso eletrônicos aos principais periódicos) porque em parte se financia por meio das famosas fundações. O governo, sozinho, está longe de ter meios suficientes de acabar com os problemas de estrutura que o Rick citou no seu post. E se não quisermos tocar no fato de que os estudantes não desembolsam oficialmente um tostão, que mudemos o conceito de que a presença da iniciativa privada no meio universitário público represente o fim da soberania do conhecimento.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Sucateamento da USP

O bom de escrever em um blog é poder desabafar sobre qualquer coisa que esteja incomodando. Este é o primeiro de uma série de posts em que pretendo meter o pau em algumas dessas coisas. Começo pela USP, onde estudei na graduação e na pós.
Todo mundo que cursa USP sabe de duas coisas: de um lado, a universidade tem uma bela reputação (inclusive no exterior); de outro, a realidade é bem diferente, em termos de qualidade. Até aí, nada de surpreendente, quando se tem em conta que o orçamento é insuficiente para manter toda aquela estrutura. O problema é que, em alguns casos, a coisa fica ainda mais feia.
A pós-graduação em direito é um exemplo claro. Nenhuma novidade no fato de os professores mais "famosos" raramente aparecerem para dar aula - isso já acontecia na graduação. Mas eu ainda não conhecia a prática de os orientadores desaparecerem do mapa. Não foi o meu caso, mas alguns colegas meus simplesmente perderam contato com seus orientadores logo após iniciarem o curso. Não por falta de correrem atrás, mas porque os mestres, advogados/juízes/"otoridades" em geral, estava sempre atarefados demais para atendê-los. Ótimo. Resta então fazer a tese sozinho. Mas o "vire-se" está apenas começando: é "vire-se" para comprar os livros, "vire-se" para tirar xerox. A USP tem convênios com sites estrangeiros contendo periódicos na íntegra. Mas ninguém divulga isso direito, ninguém sabe, ninguém entende. Existe um tal de VPN que até hoje eu não aprendi direito a usar.
Outro obstáculo: quem não for pelo menos de classe média-alta não consegue fazer pós na USP, mesmo a universidade sendo gratuita, e mesmo havendo programas de bolsa. Primeiro porque o pedido de bolsa demora meses para ser apreciado - e nada garante que será acolhido. Segundo porque até lá a USP não espera: o aluno que não compra os livros importados, que não tira pilhas de xerox, que não tem notebook e que não faz curso de línguas acaba ficando para trás. Sem contar que de vez em quando aparecem taxas, desde a da prova de línguas para ingresso na pós até a do depósito da dissertação, uma mais salgada que a outra. Ah, mas sejamos justos: ao menos a São Francisco disponibiliza uma grande biblioteca e uma sala de informática. Pena que o acervo esteja quase todo desatualizado, e que a sala de informática esteja sempre lotada. Aliás, no meu caso ela passou a maior parte do tempo fechada para reforma. E o pior é na hora de imprimir: limite de 30 páginas. POR MÊS. Para quem escreve uma tese mediana, de 150 a 200 páginas, torna-se tarefa extremamente ingrata passar 6 meses indo à sala de informática para imprimir 30 páginas por vez. Isso, é claro, na remota hipótese de, nesses 6 meses, o mestrando ou doutorando não fazer nenhuma modificação na tese - senão teria que imprimir tudo de novo. Tem como piorar? Tem. A Comissão de Pós da USP exige - só Deus sabe por que - nada menos que 10 (sim, dez) cópias da dissertação de mestrado para depósito. Todas encadernadas com capa dura. Caro leitor - se é que existirá algum -, experimente fazer orçamento de impressão e encadernação em capa dura de 10 cópias de um trabalho de 200 páginas. Levando-se em conta que no mais das vezes a pessoa procura gráficas naquela correria de fim de prazo, sem tempo para pesquisar muitos preços, a brincadeira acaba saindo por mais de R$ 500,00 - isso se o nobre autor dispensar o "luxo" de imprimir em papel com gramatura um pouco mais espessa que a convencional, como se costuma fazer em teses. Ouvi dizer que a Unicamp disponibiliza uma gráfica para imprimir e encadernar as teses dos alunos, a preço de custo. Na São Franscisco, ao contrário, os preços praticados pela xerox que funciona dentro do prédio são superiores à média da região - como se cobrassem pela "conveniência" de estar lá dentro. Com tudo isso, a conclusão é que, mais que um mestre ou doutor, o estudante que passa pela pós da USP é quase um sobrevivente.
E enquanto a USP se vangloria de ser reconhecida como a melhor universidade do Brasil, com a maior produção científica e etc., a realidade mostra que mesmo as piores faculdades dos EUA e da Europa tratam seus alunos com mais respeito. O problema é: num país em que o dinheiro não tem chegado para cobrir os gastos com o ensino fundamental (que, como o próprio nome diz, é prioritário), o que fazer para reestruturar um elefante de nível superior como a USP? Talvez seja possível começar resolvendo alguns problemas que eu apontei aqui e que não dependem necessariamente de investimentos, mas de organização e bom senso. Seja como for, essas questões precisam urgentemente integrar a pauta do dia.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

You a party animal? Blame your genes...

Salve salve, a todos! Ando meio desplugado do mundo exterior graças à uma tese de mestrado atrasada, mas não podia deixar de postar este artigo, retirado do "The Gazette" e escrito por Shannon Proudfoot (Canwest news service) hoje...


NEW RESEARCH PUBLISHED Findings defy previous conclusions

Whether you’re the life of the party or a perpetual wallflower is partly inscribed in your genes, new research shows.

The findings fly in the face of the previous theory that social networks are purely a product of people’s environment and experiences, says James Fowler, a professor of political science at the University of California San Diego who studies behavioural economics and the impact of social networks on health.

“This is really the first evidence that human beings are not interchangeable in social networks,” he says.

“It really suggests that we gravitate toward a certain part of the social network. You can’t take someone who’s naturally inclined to be the life of the party and force them to sit on the sidelines.”

In comparing the social networks of identical twins – who share 100 per cent of their genes – with those of fraternal twins who share an average of half the genes that vary between humans, the researchers found the identical twins’ social groups more similar than those of the fraternal twins, pointing to a strong genetic effect.

The number of friends someone has and how many of their friends are friends with each other are shaped half by nature and half by nurture, their calculations determined. People’s tendency to occupy the nucleus of their social networks or hover on the periphery is about onethird “heritable,” or shaped by genes, it also found.

“If you’d asked me before we looked at these things, I would have said genes were maybe 10 or 20 per cent of the story,” Fowler says. “So to find out that they were half of the story was quite surprising.”

The results suggest that genes play a big role in influencing how much we attract people to be our friends – which makes sense, given people’s physical and personality differences, he says. But it also means our genes have an impact on how inclined we are to act as catalysts of friendship between our acquaintances.

“My genes have an impact on whether two of my friends are friends with one another,” Fowler says. “That is, one person’s genes influence the decision of two other people to become friends.”

The paper is co-authored by Christopher Dawes of UCSD and Nicholas Christakis of Harvard University and published in the journal Proceedings of the National Academy of Sciences. Fowler and Christakis’s previous research found that obesity, smoking and happiness are all “socially contagious” and passed on through social networks.

“The big hypothesis here, for which this paper is just the first step, is that one of the reasons why genes impact health outcomes is because they affect the structure of social networks,” says Fowler.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Big Bang

Quer dizer que o blog já está valendo? Parabéns a todos nós por mais essa realização! Méritos do Ramal...
Agora vamos postar, pessoal!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Big Brother Bozó 2009

Este blog começou praticamente junto com o menos famoso BBB9. E é impressionante como o programa chama a atenção de todos. A partir de agora, até março ou abril, só se vai falar disso.

Independente de gostar ou não do programa, numa coisa a Grobo merece méritos: a edição de áudio e das imagens é muito bem-feita, é das melhores do Brasil hoje. Ok, não chega aos pés dos programas-referência (o Top Gear, da BBC, vem à mente), mas ainda assim está a anos-luz dos planos normalmente utilizados. Vale a pena acompanhar o programa sob esse prisma pra ver uma aula de como se faz televisão.

Rompendo o...

Ah, ninguém postou nada ainda? Não seja por isso!